A Oliuni Cultural e Esportiva da Unoesc Chapecó vai além da confraternização e do espírito esportivo: também pode unir casais. Para celebrar o amor, neste “Dia dos Namorados”, vamos contar a história de Vitor Masuco, 22 anos, do nono período de Engenharia Civil, e Brunna Kamylle Costella Paye, 21 anos, do sétimo período de Arquitetura e Urbanismo. Os estudantes, que se conheceram por meio da Universidade, hoje celebram quase dois anos de namoro.
Tudo começou em 2023, em uma visita técnica organizada pelos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Foi nesse momento que o Vitor notou a Brunna pela primeira vez.
— Eu a vi na visita e me chamou atenção, especialmente pelos cabelos ruivos. Mas não sabia o nome dela. Esperei a Unoesc postar a foto do evento, tentei procurar nas curtidas, mas ela nem tinha curtido — conta Vitor. Persistente, ele vasculhou o perfil de uma colega que participou da atividade e, finalmente, encontrou Brunna.
— Comecei a seguir, mas não tomei iniciativa. Eu era tímido e achava ela demais para mim — relembra.
Meses depois, Brunna o notou durante a Oliuni. Ela havia se inscrito para o voleibol, sem um time definido e, no dia do jogo, acabou integrando a equipe da Engenharia Civil, em que estava Vitor.
— Foi então que eu notei a presença do Vitor, alguns meses depois de ele ter me notado — comenta.
Após algum tempo, Brunna recebeu um convite para comer pizza com amigos do curso de Engenharia Civil. Ela foi e, mais uma vez, encontrou o Vitor.
— Só que ele nem olhou na minha cara durante a janta. Depois ele postou um story da pizza e eu reagi com vários coraçõezinhos. E aí o papo começou — conta.
A conversa seguiu e, depois de dois meses e meio, o pedido de namoro aconteceu.
— No dia 28 de outubro, a gente combinou de ir no Galgo com alguns amigos e já estava tudo planejado. Pedi para alguém trazer as flores, já tinha organizado a aliança e tudo. A amiga dela chamou para ir ao banheiro, e a Brunna já estava desconfiada — detalha Vitor.
Quando elas voltaram, Vitor engatou o pedido na frente de todos, e Brunna aceitou.
— Ele começou a frequentar a minha casa antes disso. Acho que com umas duas semanas eu já apresentei. E detalhe que eu nunca tinha apresentado ninguém para minha família. Deu muito certo. Então, nos dias de hoje, a gente fica um final de semana aqui na minha casa e um lá em Pinhalzinho, que é onde ele mora — pontua Brunna.
Parceria nos estudos
Eles contam que muitas vezes precisam conciliar muitos trabalhos, projetos, estágios e até o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
— Como é Arquitetura e Engenharia, a gente consegue se ajudar muito nessa questão, com a opinião do outro sobre alguma situação. A Brunna pode ter um pouco mais de dificuldade em cálculo, no qual eu posso ajudar ela. Eu posso ter um pouco mais dificuldade em desenvolver algum projeto do zero, daí ela consegue me auxiliar, me dá a opinião necessária — detalha Vitor.
O que um significa para o outro?
Ao serem questionados sobre o significado na vida um do outro, as declarações surgiram.
— A Bruna, além de ser a turbulência da minha vida, ela é alguém muito especial para mim, que eu pretendo levar para sempre — afirma Vitor.
Para Brunna, o namorado significa uma surpresa muito boa.
— Eu nunca tinha namorado antes, então eu amo namorar você. Adoro nossos momentos juntos, você é muito especial para mim. Antes mesmo de começar a namorar eu já falava: ‘a gente vai casar’. Porque a nossa profissão tem tudo a ver! — declara Brunna.
Planos para o futuro
Sobre os planos para o futuro, ambos detalham que almejam a formatura, a atuação profissional e quem sabe alavancar uma empresa juntos.
— Como a gente tem profissões que se complementam, a gente só tem que criar a iniciativa — pontua Vitor.
— Depois que os dois estiverem formados, a gente pensa em morar juntos e ter filhos. Casar e também viajar, aproveitar bastante — finaliza Brunna.
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Fonte: Unoesc